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O sistema fotovoltaico é composto por dois elementos principais: módulos fotovoltaicos, que convertem a luz solar em energia elétrica, e um inversor, que sincroniza essa energia com a fornecida pela entrega. O inversor desempenha o papel crucial de ser o “cérebro” do sistema, garantindo uma compatibilização automática entre a energia gerada pelos módulos e a energia da rede elétrica. Vale ressaltar que todo o processo ocorre de forma automática, eliminando a necessidade de intervenção manual, proporcionando uma operação eficiente e sem preocupações.

Hoje, a energia solar já é mais barata que a energia que utilizamos das entregas de energia. O Sol, o único recurso que precisamos, é abundante e gratuito. Com o aumento das tarifas de energia elétrica ocorridas no final de 2014, a geração solar ficou ainda mais atrativa do ponto de vista financeiro. E com o contexto energético brasileiro, a tendência é que novos aumentos nas tarifas aconteçam. Uma vez que você possui um Sistema Solar “On-Grid”, você fica imune aos aumentos tarifários, pois você passa a gerar sua própria energia.

Diversas cidades brasileiras oferecem incentivos fiscais para micro e mini geradores fotovoltaicos como descontos no ITBI, ISS e até 20% de desconto no IPTU.

Sim, mas caso sua residência seja atendida por alguma energia suficiente este tipo de projeto não é atendido. Para se tornar independente da rede elétrica é necessário armazenar a energia gerada pelo sistema em baterias, para os momentos em que o sol não fornece energia (dias muito nublados e durante a noite). As baterias ainda são muito caras, o que torna este tipo de projeto economicamente inviável em situações onde há energia suficiente pela entrega.